To pensando aqui, até que enfim, alguém falou: "vamos botar ordem na casa". Parece de novo que a internet é um espírito sem dono. #sqn. Tim Berners-Lee, físico britânico, cientista e o inventor da rede mundial de computadores - a comunicação que conhecemos hoje."Em 25 de dezembro de 1990, com a ajuda de Robert Cailliau e um jovem estudante do CERN, implementou a primeira comunicação bem-sucedida entre um cliente HTTP e o servidor através da internet". Tá la no Wikipedia. Confere:
https://pt.wikipedia.org/wiki/Tim_Berners-Lee
O caso é que o criador desta comunicação alerta para uma "distopia digital" se o mundo falhar em enfrentar ameaças como desinformação e invasão de privacidade. E para quem não conseguiu visualizar, lembra que distopia é o contrário e utopia. Utopia é bom. Distopia é ruim. Muito ruim. Um estado imaginário em que se vive sob condições de extrema opressão e desespero. E não é assim que nos sentimos ou que grupos se sentem em relação ao que lê, usa ou compartilha na internet?
Berners-Lee, um cientista da computação britânico, tá assim na internet, mas o que acontece é que ele tem a "responsa" ele é o pai não é? E é ouvido por quem guarda (bem mal guardado, né!)`as vezes, talvez, quem sabe, entretanto, contudo, os dados das pessoas. Desde Face, Microsof e finalmente, Governos e seus terceiros prestadores de serviços de banco de dados.
O caso é que ele apresentou sua primeira proposta de um "sistema de gerenciamento de informações", onde governos, empresas e indivíduos devem implementar nove princípios fundamentais.
Essas proposta feitas através da World Wide Web Foundation de Berners-Lee, visam conter o aumento das ameaças online.
No twitter, ele escreveu: "Se não defendermos a web livre e aberta, correremos o risco de uma distopia digital de desigualdade arraigada e abuso de direitos".
Eu acho que a gente "não corre o risco". A gente já tá nesta lambança e finge que não está porque gosta de pensar assim.
Segundo o site BBC, recentemente esta proposta para a Web recebeu o apoio de mais de 160 empresas, incluindo o Facebook, a Microsoft e o Google. Além de milhares de indivíduos, os governos da França, Alemanha e Gana também foram signatários de seus princípios fundadores.
O contrato estabelece três conjuntos de princípios aos quais governos, empresas e indivíduos devem aderir, respectivamente.
Entre outras sugestões, os governos precisam garantir que todos tenham acesso à Internet e a privacidade online fundamental e os direitos de dados das pessoas precisam ser respeitados e protegidos, enquanto as empresas devem respeitar e apoiar os direitos humanos.
Em nível individual, as pessoas devem ter poder para prestar contas e construir comunidades on-line fortes e defender grupos excluídos.
No início deste ano, Berners-Lee publicou uma carta aberta para marcar o trigésimo aniversário da web, pedindo ao mundo que "lute" por uma web que gere qualidade, oportunidade e criatividade. Que hoje é quase utopia. Tá… Dá tempo de arrumar a casa. Quem tá dentro, levanta a mão! Eu!
é mais ou menos isso aqui:
para Governos:
1. Garantir que todos possam se conectar à Internet
2. Manter toda a internet disponível, o tempo todo
3. Respeitar e protejer a privacidade online fundamental e os direitos de dados das pessoas.
Para Empresas:
4. Tornar a Internet acessível e acessível a todos
5. Respeitar e protejar a privacidade e os dados pessoais das pessoas para criar confiança online
6. Desenvolver tecnologias que apoiem o melhor da humanidade e desafiem o pior
Para cidadãos
7. Ser criador e colaborador na Web
8. Construir comunidades fortes que respeitem o discurso civil e a dignidade humana
9. Lutar pela Web
Tem mais informação aqui ó:
Stela Garcia, jornalista, formada pela Cásper Libero (1998).
Experiência com redação web, redação para jornais, revistas e folders corporativos.
Uma das associadas fundadora é colunista e presidente na ABRAWEB – Associação Brasileira de Profissionais de Internet. Ministrou aula em Faculdade e Universidade, como Faculdade Sumaré e Anhembi Morumbi, aplicando matérias como: marketing digital e redação web. Entre outras experiências com negócios web, trabalhou em alguns portais de internet sempre atuando em comunicação, marketing ou no relacionamento com empresas e sites.